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Começou em 2014, por realização do Laboratório de Educação Ambiental(LEA) da Universidade do Vale do Itajaí(UNIVALI), o projeto "Programa de Educação Ambiental na Gestão Compartilhada das Águas em Itapema (SC)". O projeto foi desenvolvido com a intenção de fortalecer a Gestão Compartilhada do Patrimônio Hídrico (Natural e Cultural) na área de abrangência da Bacia Hidrográfica do Rio Perequê, do Município de Itapema e da Enseada de Porto Belo (SC); e também criar as bases comunitárias para um Programa Contínuo de Monitoramento Ambiental Voluntário (MAV) na área de abrangência. O PEA é um componente especifico da Proposta de Diagnostico e Monitoramento Ambiental da Bacia Hidrográfica do Rio Perequê e da Enseada de Porto Belo (SC), elaborada pelo Centro de Ciências Tecnológicas da Terra e do Mar (CTTMar) da Universidade do Vale do Itajaí (UNIVALI) para a Empresa CONASA – Aguas de Itapema. As ações deste Programa de EA são pensadas e definidas de acordo com as necessidades do contexto de Gestão Compartilhada das Águas (patrimônio hídrico) de Itapema (SC) e entorno, se propondo a atuar em dois níveis: Nível individual: trabalhar questões de identidade, autonomia, autoestima, estimulo a participação, ampliação de percepção e espaço para a expressão pessoal de cada um (diversidade);     Níveis Coletivos: fortalecimento de vínculos, consolidação de grupo, mobilização para a participação, estimulo ao convívio, cooperação e parcerias, respeito às diferenças e solidariedade para com ao trabalho em grupo. 

  Fundação Gaia - Legado Lutzenberger Programa incorporado ao calendário educacional de Garopaba/SC conjuga esforços da Fundação Gaia, Secretaria Municipal de Educação e Projeto Ambiental Gaia Village. Criado em 2001, tem participação de todas as escolas das redes municipal (20), estadual (2) e particular de ensino (5), mais de 3.000 estudantes, 200 professores/merendeiras.   Sua gênese decorre de iniciativa da Fundação Gaia, quando em 2000, Robina McCurdy do Eathcare Education Aotearoa, promoveu curso fundamentado em princípios da permacultura, capacitando professores e merendeiras de Garopaba. Este método participativo reúne a comunidade escolar na criação, execução e manutenção de um design ecológico para o pátio escolar, potencializando-o como instrumento de aprendizagem, integração e disseminação de boas práticas na comunidade. O esforço de sensibilização, capacitação e o estímulo às práticas cotidianas é continuo através da promoção de cursos, seminários e oficinas que trazem a luz do debate temas como:  ser humano - agente de transformação; a crise ambiental; ecologia interna; educação ambiental crítica; envolvimento comunitário; eco-alfabetização e pedagogia da cooperação. Desde 2007 o Programa incrementa canais de participação da comunidade incorporando ferramenta metodológica de criação de moeda solidaria “ECCO” e “Empório Virtual” de bens e serviços que estimula a cultura do voluntariado. O resultado dos projetos é apresentado em novembro, quando escolas e parceiros mostram seus trabalhos para a comunidade, através de stands e apresentações artísticas. O esforço se estende do individual ao coletivo: a comunidade deve estar engajada para que se atinja a sustentabilidade.  Para mais informações acesse: www.gaianarede.blogspot.com

O Programa de Uso Público do Parque Estadual Fritz Plaumann é administrado pela ECOPEF em parceria institucional com a FATMA e parceria financeira com o Consórcio Itá, desde o mês de novembro de 2007. Neste ano de 2014, após mais de 85 meses de funcionamento da Unidade de Conservação aberta ao público, contabilizam-se mais de 27.000 visitas, procedentes de mais de 320 cidades e 17 estados do Brasil, além de visitantes de 9 países distintos. As visitas a Unidade de Conservação são guiadas pelos técnicos da ECOPEF, desempenhando a educação e interpretação ambiental na sala de exposições e nas quatro trilhas interpretativas do Parque. Atualmente também ocorrem visitas guiadas as propriedades rurais do entorno do Parque, valorizando a cultura local, a agricultura familiar e projetos de cunho socioambiental. Parque Estadual Fritz Plaumann - Estruturas de visitação e trilhas interpretativas. Saiba mais sobre o Projeto

  O Programa Eco-Escolas visa sensibilizar os estudantes para as questões do desenvolvimento sustentável, capacitando-os a realizarem a mudança que o nosso mundo necessita, de uma maneira divertida através de ações orientadas ao aprendizado.   Com mais de 21 anos de existência, o Programa Eco-Escolas foi desenvolvido pela FEE (Foundation for Environmental Education), uma organização europeia formada por uma rede de instituições ao redor do mundo, cada uma operando em seu país de origem.   No Brasil o Programa Eco-Escolas iniciou em 2008 através do operador nacional IAR (Instituto Ambientes em Rede).   O Programa objetiva incentivar e capacitar os alunos e professores a criar ações em suas escolas através de uma abordagem holística e participativa, combinando aprendizagem com gestão e proporcionando assim um método eficaz para a melhoria ambiental da escola, despertando consciência das questões atuais, sensibilização e comportamentos adequados.   Através da metodologia dos 7 passos, a escola envolve seus jovens nos processos e ações onde é possível, ao longo do tempo, observar os resultados pelos próprios alunos.   Ao mesmo tempo em que abrange diferentes aspectos do desenvolvimento sustentável e constrói laços com a comunidade, o programa estende a aprendizagem para além da sala de aula e desenvolve atitudes responsáveis e compromisso, tanto em casa como em toda a comunidade. Um grande diferencial é que, ao ingressar no programa, a escola passa a ter acesso à rede internacional Eco-Escolas onde poderá trocar experiências e informações com outras escolas ao redor do mundo.   A implementação do Programa com sucesso conferirá à escola a premiação “Bandeira Verde”, ou seja, o reconhecimento de uma gestão ambiental e sustentável coerente e com qualidade!   O programa Eco-Escolas fornece um sistema integrado de gestão ambiental das escolas com base em uma abordagem ISO 14001 / EMAS.   O princípio do Programa Eco-Escolas está baseado na metodologia dos 7 passos, que funciona como um quadro de orientação para que uma escola alcance e seja reconhecida como uma Eco-Escolas. Esta metodologia também fornece uma uniformidade na implementação do programa pelas escolas participantes de todo o mundo.   São estes:   Passo 1: Formação do Conselho Eco-Escolas A criação do Conselho Eco-Escolas é a primeira etapa ao iniciar o Programa. Ela será a força motriz do processo inteiro, que dirige as ações do Programa na escola. Independente de sua constituição, deve cumprir as finalidades solicitadas nos próximos passos e assegurar a representação dos estudantes.   Passo 2: Diagnostico ou Pesquisa Ambiental Este diagnóstico começa com uma revisão e avaliação do impacto ambiental da escola. Após esta pesquisa e a compreensão de sua situação ambiental, será decidido qual mudança é prioritária e se a mesma envolverá todos da escola. O resultado deste levantamento será essencial para a 3° etapa, a elaboração do Plano de Ação.   Passo 3: Elaboração do Plano de Ação Aqui está o núcleo do trabalho do programa! O Plano de Ação deverá ser elaborado com base nos resultados da auditoria ambiental e com a participação das criançase jovens envolvidos. Deve ser um plano realista e palpável, implicando custos e com metas e prazos razoáveis, priorizando as ações viáveis a curto, médio e longo prazo.   Passo 4: Monitoria e Avaliação Para saber se as metas estabelecidas no Plano de Ação estão sendo atingidas, é necessário sempre monitorar e medir o progresso, avaliando seu sucesso e as eventuais alterações necessárias.   Esta é uma excelente oportunidade para incorporar atividades curriculares (Passo 5), como por exemplo nas áreas de Matemática, Ciência da Computação e Inglês, bem como desenvolver outras habilidades como a resolução de problemas, pensamento crítico e trabalho em equipe. Os métodos de monitoramento vão depender dos objetivos e critérios de avaliação decididos no Plano de Ação para os tópicos que deseja enfocar e da idade e capacidade dos alunos e outros indivíduos que irão realizá-la.   Passo 5: Trabalho Curricular Além de aumentar o status do Programa, ligar as atividades Eco-Escolas ao curriculum assegura que o Eco-Escolas realmente esteja integrado na comunidade escolar. A estratégia geral sugerida é infundir conceitos de educação ambiental nas disciplinas já existentes, e não apresentá-las como um novo assunto. Além disso, a crescente sensibilização pelo ambiente, a tecelagem de uma dimensão de educação ambiental em um determinado assunto enriquece o assunto em causa e, portanto, torna-se mais relevante e interessante.   Passo 6: Informação e Envolvimento da Escola e Comunidade Independentemente do número de turmas que estiverem participando ativamente do Programa Eco-Escolas, é importante a busca do envolvimento de toda a escola e da comunidade local. Esse objetivo pode ser alcançado através da realização de divulgações, exposições, eventos festivos da escola, concursos e outros eventos especiais, de modo a focar a atenção da comunidade no trabalho desenvolvido, realçando a evolução do desempenho ambiental da escola.   Passo 7: Criação do Eco-Código O Eco-Código é uma relação de objetivos alcançados e traduzidos em ações concretas que todos os membros da escola devem seguir. A estratégia de elaboração do Eco-código poderá ser definida por cada escola, pois é uma atividade que pode ser enquadrada em qualquer currículo escolar, sendo um ponto de partida para novas ações.   Dentre os temas ambientais propostos a serem desenvolvidos, estão:   Temas Base: Água, Energia e Resíduos   Temas Complementares: Transportes, Ruídos, Espaço Exterior, Agricultura Orgânica, Biodiversidade,  Alterações Climáticas, Acessibilidade, entre outros. Saiba Mais Eco-Escolas no Mundo Video Programa Eco-Escolas  

O programa Economia Verde e Solidária apóia empreendimentos produtivos coletivos catarinenses, como associações e cooperativas, de baixa renda e sem fins lucrativos, e que utilizem resíduos sólidos como matéria-prima para a geração de seus produtos. O apoio se dá por meio de concessão financeira, consultorias técnicas, acesso a feiras e rodadas de negócio. Estão sendo investidos ao todo R$ 20 milhões, sendo: R$ 10 milhões (não-reembolsáveis) providos pelo BNDES para projetos até R$ 300 mil para compra de máquinas, equipamentos e construção civil; e outros R$ 10 milhões do Governo do Estado (SDS e Sebrae/SC) em consultorias técnicas, acesso a feiras e rodadas de negócio. O programa é uma iniciativa do Governo do Estado de Santa Catarina, por meio da Secretaria de Estado do Desenvolvimento Econômico Sustentável (SDS) e da Fundação de Amparo à Pesquisa e Inovação (FAPESC), em parceria com o Fundo Social do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e o Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas de Santa Catarina (Sebrae/SC). O Economia Verde e Solidária contemplou 41 projetos de todas as regiões do estado de Santa Catarina beneficiando diretamente cerca de 1.500 pessoas.

No ano de 2013 as escolas da rede municipal de ensino de Balneário Camboriú participaram das Conferências Infanto Juvenil pelo Meio Ambiente “Vamos Cuidar do Brasil com escolas Sustentáveis”, dos Ministérios do Meio Ambiente e Educação, etapas Nacional, Estadual e Municipal. As Conferências envolveram estudantes, profissionais de educação e comunidade para dialogar, refletir e agir em prol da qualidade de vida. Sempre na perspectiva jovem aprende com jovem, jovem escolhe jovem e uma geração aprende com a outra. Neste período as escolas formaram as Comissões de Meio Ambiente e Qualidade de Vida (COM-VIDA). Através dos COM-VIDAS foram apresentados Projetos de ação e intervenção que auxiliem a comunidade escolar a modificar os espaços construídos, revisar os currículos tornando-os coerentes com as premissas da sustentabilidade socioambiental, nas conferências que aconteceram nos Centros Educacionais Municipais e que demostraram o comprometimento em tornar as escolas espaços educadores sustentáveis e assim conectar a temática das mudanças climáticas com as mudanças almejadas no currículo, na gestão e no espaço físico. Paralelo as conferências, as instituições de ensino municipal se cadastraram no Programa Escola Sustentável, onde muitos dos projetos apresentados nas conferências foram inscritos, possibilitando assim que os mesmos sejam consolidados através do  PDDE Escola Sustentável que tem por objetivo garantir recursos para que as escolas desenvolvam iniciativas voltadas à sustentabilidade. Entre elas a adequação do espaço físico da escola, a fim de aprimorar a destinação de resíduos e obter eficiência energética; o apoio a criação e fortalecimento de comissões de meio ambiente e qualidade de vida; promoção da inclusão socioambiental no projeto político-pedagógico da escola. Dos projetos inscritos, 19 Núcleos de Educação Infantil e 14 Centros Educacionais Municipais de Balneário Camboriú já receberam recursos do PDDE Escola Sustentável, os projetos inscritos e aprovados durante o ano de 2013 foram elaborados por cada instituição de ensino através do COM-VIDA com apoio das Secretarias de Educação e do Meio Ambiente. Balneário Camboriú é uma cidade privilegiada no quesito de Educação Ambiental pois tem uma Política Municipal de Educação Ambiental, Lei nº2884/08, tendo como instrumento para aplicação desta legislação o Programa Terra Limpa de Educação Ambiental, um programa consolidado de ações permanentes voltadas as questões socioambientais, o PDDE Escola Sustentável vem acrescer e tornar ainda mais concreto e visível a preocupação das Secretarias e das Instituições de Ensino com as questões socioambientais. Cada instituição educacional elaborou o projeto de acordo com suas demandas, os projetos estão sendo acompanhados e avaliados pelas Secretarias de Educação e Meio Ambiente por meio de reuniões e visitas técnicas, entre eles encontram-se ações como captação e reaproveitamento da água da chuva, construção e revitalização de praças ecológicas, áreas verdes, espaços eco-ambiente para leitura, aquecedor solar, telhado verde, troca de torneiras comuns por torneiras com redutores, horta escolar, compostagem com biodecompositor, telhas transparentes para melhor iluminação e economia de energia, melhoria da acessibilidade e mobilidade com materiais sustentáveis e ecologicamente corretos, instalação de lâmpadas de baixo consumo, sensor de presença, construção de viveiro de plantas, entre diversas outras ações, todas com objetivo de tornar as Escolas e Núcleos de Educação Infantil espaços educadores sustentáveis considerando sempre intervenções dentro do tripé espaço fisico-gestão-currículo, que resultem no enfrentamento dos problemas ambientais contemporâneos, intervindo na realidade socioambiental local com foco na realidade global, envolvendo a comunidade na valorização do ser, do ambiente e na conservação da vida.  

Instituições

  • Assembléia Legistativa de Santa Catarina
  • Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul
  • CASAN
  • CELESC
  • CIDASC
  • Epagri
  • Escoteiros
  • FAPESC
  • Federação dos Trabalhadores na Agricultura de Santa Catarina
  • Fórum Catarinense de Comitês de Bacias Hidrográficas
  • Fundação GAIA
  • Universidade Regional de Blumenau
  • Instituto Ambientes em Rede
  • Instituto Federal de Santa Catarina
  • Instituto Noah
  • Policia Militar Ambiental
  • Rede Sul Brasileira de Educação Ambiental
  • Secretaria de Estado do Desenvolvimento Econômico Sustentável
  • Secretaria de Estado da Educação
  • Universidade do Estado de Santa Catarina
  • Universidade Federal de Santa Catarina
  • União dos Dirigentes Municipais de Educação
  • UNISUL
  • Universidade do Vale do Itajaí
  • UNOESC
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Florianópolis | CEP: 88032-900 | Telefone: (48) 3665-2000
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