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Complementar o que é visto em sala de aula, tirar as principais dúvidas e desenvolver a sensibilidade ambiental dos alunos do ensino fundamental e médio são os principais objetivos do projeto social desenvolvido pelo curso de Ciências Biológicas da Unoesc Joaçaba.  Temas relacionados à saúde, ecossistemas e conservação do meio ambiente foram articulados por meio de palestras nas próprias escolas, bem como de visitas aos laboratórios de biologia celular, botânica e zoologia da universidade.  As ações aconteceram no período de 1º de março a 29 de novembro de 2014 e atenderam em média 1,3 mil alunos de 12 escolas do meio oeste catarinense. As professoras Maria Ignez Zaions e Katiane Bagatini, responsáveis pelo projeto, contaram com a participação dos acadêmicos e dos professores do curso no desenvolvimento do trabalho.  Inicialmente, é feito um contato com as escolas para identificar o tema ideal a ser abordado, conforme a necessidade de cada uma.  As palestras abordaram assuntos como sexualidade, meio ambiente e manipulação correta dos alimentos, esta última acabou envolvendo até a comunidade.  A outra proposta do projeto, que foi aderida pela maioria das escolas, era visitar a instituição, para conhecer o laboratório de microscopia e as coleções zoológica e botânica. Os alunos saíam do dia-a-dia deles e entravam em outro contexto para complementar o conhecimento de sala de aula.

O Projeto de extensão intitulado PROSUS – Promovendo Saúde pela Sustentabilidade, visa contribuir para o desenvolvimento sustentável do local como forma de melhoria da saúde pública do mesmo. O projeto será desenvolvido na comunidade da armação do pântano do sul, com duas metodologias concomitantes. A primeira consiste em trabalhar com os alunos, professores e funcionários da escola EBM Dilma Lucia dos Santos, tanto na parte pedagógica de educação ambiental como na parte técnica da projeção e execução dos projetos que ainda estão no papel, realizados pelos alunos no ano de 2013/2014. A segunda parte consiste em criar um grupo de governança dentro da comunidade, buscando o empoderamento das pessoas e o fortalecimento em uma organização. As professoras vêm atuando em diversos projetos, portanto espera-se fortalecer o que já vem sendo feito e aproveitar a articulação das mesmas dentro da comunidade para o desenvolvimento do projeto. Espera-se com a experiência em educação ambiental e o ensino transmitido dentro da universidade, sensibilizar e capacitar os moradores para que coloquem em prática as tecnologias sociais propostas como também que busquem soluções simples e de baixo custo para problemas da comunidade. Ao final do projeto veremos uma comunidade mais empoderada e mais consciente com a sua saúde, encaminhando a escola para ser referência em escola sustentável, e futuramente a comunidade, como comunidade sustentável. Imagens Página no Facebook

Este projeto foi desenvolvido no ano de 2013. Tem como objetivo REAPROVEITAR e REUTILIZAR, de maneira sustentável as garrafas PETs, recolhidas na Comunidade Escolar para a confecção de PUFs. Reciclagem ou reutilização é um conjunto de técnicas que têm por finalidade aproveitar os detritos e reutilizá-los no ciclo de produção de que saíram. É o resultado de uma série de atividades, pela quais materiais que se tornariam lixo, ou estão no lixo, são desviados, coletados, separados e processados para serem usados como matéria-prima na manufatura de novos produtos. Diariamente milhares de toneladas são recolhidas de residências, hospitais, escritórios, escolas e empresas em geral. A quantidade de lixo produzida tende a aumentar e outro problema é onde colocá-lo. Essa dificuldade é maior quando associada aos custos para se criar aterros sanitários. Em contraposição a essas práticas, ecologicamente incorretas, vem-se estimulando o uso de métodos alternativos de tratamento como a compostagem e a reciclagem ou, dependo do caso, incineração. O vocábulo (reciclagem) surgiu na década de 1970, quando as preocupações ambientais passaram a ser tratadas com maior rigor, especialmente após o primeiro choque do petróleo, quando reciclar ganhou importância estratégica. As indústrias recicladoras são também chamadas secundárias, por processarem matéria-prima de recuperação. Na maior parte dos processos, o produto reciclado é completamente diferente do produto inicial. O politereftalato de etileno, mais conhecido como PET, é um tipo de plástico muito utilizado na fabricação de garrafas, tecidos. Do ponto de vista químico, o PET é um polímero termoplástico. Uma das grandes vantagens do PET é que ele pode ser reprocessado várias vezes, facilitando e favorecendo seu processo de reciclagem e uso contínuo na cadeia produtiva. As garrafas pets levam de 250 a 500 anos para se decompor, nada melhor do que utilizarmos esse material para nosso conforto e bem-estar. Desta forma, para confecção do PUF, utilizar-se da seguinte metodologia: 1º Passo: Procure a marca superior da garrafa pet, ao longo de seu contorno, e corte neste local. Encaixe a tampa da garrafa no fundo, de cabeça para baixo. Faça isso em todos os recipientes. Serão utilizados no total 12(doze) garrafas PET para confecção de cada PUF. 2º Passo: Logo após, reúna pares de garrafas e passe a fita durex nas extremidades até ficar bem firme. 3º Passo: Depois de reunir os pares, faça o mesmo com quatro garrafas. Passe a fita durex até firmar todo o grupo. 4º Passo: Agora, você fará o mesmo, mas reunindo os blocos de quatro garrafas em um único bloco, fazendo o formato quadrado do puf. 5º Passo: Corte a espuma e o papelão do tamanho do puf. Forre a parte de cima do com a espuma e cole o papelão. Costure o curvim nas mesmas medidas do puf e encape. Após a confecção dos PUFs, os alunos puderam perceber a importância de cada um, na preservação do meio ambiente, no contexto escolar e social. Participaram da atividade cerca de 30(trinta) alunos do 7º ano do Ensino Fundamental, na confecção de 12(doze) PUFs, sendo utilizados nas dependências da Escola, como banqueta.   Assista aqui um vídeo do projeto. Instituição: E.E.B. Bom Pastor Município: Chapecó/SC

Componente 1 Formar agentes (servidores municipais e estaduais, professores, extensionistas rurais, participantes de ONGs) para implementação de ações de intervenção direta junto à comunidade, visando a disseminação dos conhecimentos e técnicas adquiridos e aplicáveis ao uso sustentável das áreas de abrangência do projeto (Educação Ambiental). Realizadas e 20 horas aulas de curso sobre assuntos relacionados à Educação Ambiental e ao gerenciamento dos recursos hídricos como parte da capacitação dos acadêmicos dos cursos de Agronomia/ Eng. Florestal/Ambiental, Biologia e Informática. Promoção de encontros com a comunidade de cada um dos municípios/alvo. Produção de material didático-pedagógico sobre o Aquífero Guarani e a Bacia Hidrográfica do rio Canoas, especialmente para uso em oficinas e eventos com participação do público-alvo do projeto. Ofertadas oficinas pedagógicas de Educação Ambiental nas escolas de educação básica e para os agricultores/empresários. Formação de banco de materiais bibliográficos e recursos audiovisuais para subsidiar as atividades.  Quantitativamente, de março de 2010 a julho de 2013 foram atendidas pelo projeto 11.595 pessoas de forma direta, e ao considerarmos que cada uma das pessoas envolvidas atua como disseminador de conhecimento sensibilizando mais três pessoas, teremos aproximadamente 34.785 pessoas atingidas. Componente 2 Ações estratégicas de Educação Ambiental para o uso sustentável das águas superficiais e subterrâneas na Bacia do Rio do Peixe. Foram realizadas atividades de Educação Ambiental com alunos de escolas públicas de Joaçaba e municípios vizinhos; e o oferecimento de um curso de extensão, intitulado “Bacia Hidrográfica do Rio do Peixe: Natureza e Sociedade”.

O papagaio-de-peito-roxo (Amazona vinacea) está ameaçado de extinção e havia desaparecido da região do Parque Nacional das Araucárias (PNA), SC. Assim, o Instituto Espaço Silvestre iniciou em 2010 a reintrodução do A. vinacea no PNA. Desde então, 113 aves, principalmente vítimas do tráfico, foram reabilitadas, soltas e são monitoradas continuamente no PNA.  Visando a conservação da espécie desenvolvemos diversas atividades que incluem a participação de residentes através da ciência cidadã, geração de renda para mulheres locais, a rede de proteção ao A. vinacea e a realização de atividades educativas, com destaque para: mais de 60 palestras em escolas, universidades, eventos nacionais e internacionais; visitas continuadas e instalação de placas informativas nas comunidades do entorno do PNA; spots educativos veiculados pela rádio local; projeto de contação e produção de estórias sobre o papagaio por crianças que teve como produto final um curta metragem e 10 episódios de rádio novela; mostra fotográfica que percorre o Brasil; e produção e distribuição de história em quadrinhos para crianças, cartazes e Guia de Atividades Educativas para professores. Todo o material está disponível gratuitamente em nosso website e redes sociais. Em conjunto, essas ações já alcançaram mais de 2 milhões de pessoas, sendo 500 mil locais. Ao engajar, informar e inspirar as pessoas, visamos diminuir as pressões aos papagaios soltos e seus filhotes aumentando as chances de reversão da extinção local, conservação da espécie e seu habitat, e de forma mais ampla, contribuir para a formação de cidadãos comprometidos com a causa ambiental. https://www.facebook.com/EspacoSilvestre/ https://www.youtube.com/channel/UCzTb_Jb8iSLh9akwA6jU_rA http://www.espacosilvestre.org.br/materialeducativo https://www.youtube.com/watch?v=OsDfdohnLSc https://www.youtube.com/watch?v=v1Zwgvb7W_A https://www.youtube.com/watch?v=ps-a5h2-8Rk https://www.youtube.com/watch?v=KFtbRjJwrQc

  Atualmente, devido ao crescimento populacional, a água tem se tornado um recurso natural cada vez mais escasso. Neste contexto, uma das maneiras viáveis para a minimização do problema é a captação de água de chuva, a qual pode ser utilizada para fins, como descarga de vasos sanitários, limpeza de calçadas, automóveis e até para o consumo humano, desde que esta receba o devido tratamento. Vale ressaltar que, com um sistema de captação de água da chuva é possível reduzir o consumo de água potável e consequentemente, ajudar o meio ambiente, bem como, reduzir a escassez dos recursos hídricos. Diante dos aspectos citados entende-se a necessidade de elaborar e desenvolver esta pesquisa, a fim de buscar a sustentabilidade da escola na captação, armazenamento e distribuição da água, sem a utilização de energia elétrica. Instituição: E.E.B. Professor Mansueto Boff Município: Concórdia/SC     Saiba mais sobre o Projeto

Instituições

  • Assembléia Legistativa de Santa Catarina
  • Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul
  • CASAN
  • CELESC
  • CIDASC
  • Epagri
  • Escoteiros
  • FAPESC
  • Federação dos Trabalhadores na Agricultura de Santa Catarina
  • Fórum Catarinense de Comitês de Bacias Hidrográficas
  • Fundação GAIA
  • Universidade Regional de Blumenau
  • Instituto Ambientes em Rede
  • Instituto Federal de Santa Catarina
  • Instituto Noah
  • Policia Militar Ambiental
  • Rede Sul Brasileira de Educação Ambiental
  • Secretaria de Estado do Desenvolvimento Econômico Sustentável
  • Secretaria de Estado da Educação
  • Universidade do Estado de Santa Catarina
  • Universidade Federal de Santa Catarina
  • União dos Dirigentes Municipais de Educação
  • UNISUL
  • Universidade do Vale do Itajaí
  • UNOESC
Centro Administrativo do Governo | Rod. SC 401 - km. 5, nº 4.600
Florianópolis | CEP: 88032-900 | Telefone: (48) 3665-2000
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