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O Projeto SOS Nascentes, foi implantado no município de Caçador no ano de 2005 pela administração pública, em convênio com a CASAN, sendo acompanhado pelo setor de Gestão compartilhada até o ano de 2009, quando instituiu-se a Fundema. A partir deste ano, as ações tornaram-se responsabilidade da fundação, que no ano de 2013 estabeleceu parceria com a Epagri, através do setor de extensão rural. O principal objetivo do projeto é melhorar o índice de saneamento no interior do município, através da proteção de nascentes, garantindo a disponibilidade de água, em qualidade e quantidade suficiente para o consumo humano a médio e longo prazo; a implantação de sistemas de tratamento de efluente doméstico do tipo fossa, filtro e sumidouro; a fixação de pontos de entrega voluntária de materiais passíveis de reciclagem e a recuperação de APP’s através da doação de mudas nativas. A proteção das fontes consiste na implantação do modelo Caxambu, que foi desenvolvido pela EPAGRI na cidade de Caxambu do Sul. Essa proteção possui uma grande vantagem ambiental, pois garante que a nascente não seja contaminada por agentes externos. Os interessados em proteger suas nascentes, devem entrar em contato com a Fundema ou a Epagri para se inscrever no projeto. Na sequência, é realizada uma visita na propriedade, para verificar a possibilidade de instalar a proteção. Caso seja possível, é agendada uma data para entregar os materiais e para executar a obra. Para a implantação dos sistemas de tratamento de esgoto, são utilizados conjuntos de fossa/ filtro compactos e sumidouro, que realizam a separação da matéria sólida presente no efluente doméstico, despejando-o no terreno, para posterior tratamento. Esse resíduo sofre a ação de bactérias anaeróbias e durante a ação desses microrganismos parte desta matéria é convertida em gases e substâncias solúveis que são dissolvidas no líquido. Neste processo, as partículas sólidas decantam e atingem o fundo da fossa e na superfície forma-se uma espuma constituída das substâncias mais leves, o que facilita a ação das bactérias. Já nos pontos de entrega voluntária de material reciclável, são instaladas “casinhas” de 3m x 2m com porta e cobertura, para que o material fique protegido da água da chuva e de animais. A doação de espécies nativas acontece durante todo o ano, porém para as propriedades nas quais foram instaladas proteções de nascentes, a recuperação de APP é obrigatória. Além das mudas, a Fundema fornece os palanques e o arame para cercar a área. Até este momento, foram realizadas 77 proteções, sendo que 68 delas foram feitas entre os meses de setembro de 2013 e dezembro de 2014. A previsão é que entre janeiro de e junho de 2015 sejam executadas mais 40 proteções de nascentes. A população total atendida pelo projeto é de 308 pessoas. Para mais informações no blog do Projeto Abaixo algumas noticias sobre o projeto SOS Nascentes http://www.cacador.sc.gov.br/portalhome/index.php/noticias/fundema/2601-nova-etapa http://www.cacador.sc.gov.br/portalhome/index.php/noticias/agricultura/3083-sos-nascentes http://www.hashtagnoticias.com.br/noticia/2014/11/investimento-fundema-recebe-caminhao-para-o-sos-nascentes/   Instituições: Fundema Caçador, Casan e Epagri Município: Caçador/SC  

O Projeto TAT (Transferência Ambiente e Tecnologia), feito em parceria entre o IFC e FURB, surgiu da necessidade de desenvolver novas metodologias e técnicas para acompanhamento de atividades de recursos hídricos e gerenciamento de resíduos sólidos. Teve como objetivo estabelecer um protocolo de utilização de Veículo Aéreo Não Tripulado (VANT), desenvolvido para capturar imagens de áreas naturais, antropizadas e aterros sanitários controlados, além de atividades teóricas e práticas de Educação Ambiental. As experiências realizadas demonstraram sua operação em campo, na captura de imagens das matas e rios de Pomerode. Também foram realizadas palestras para crianças do Ensino Fundamental das Escolas de Educação Básica Municipal Hermann Guenther e Almirante Barroso, plantio de árvores nativas para reflorestamento da mata ciliar e desenvolvida uma cartilha intitulada “Jacu: uma “ave” descobrindo Pomerode”, que abordou temas como histórico de uso e ocupação do solo, desmatamento e recursos hídricos. O projeto desenvolveu ações no escopo do desenvolvimento sustentável, levando em conta os aspectos sociais, econômicos e ambientais, intrínsecos aos projetos de extensão, cujos resultados finais beneficiarão toda população do Médio Vale do Itajaí.             Audiovisual: https://photos.app.goo.gl/BDT3ac63dYtbJo4Q8    

O artigo traça um cenário das tendências na formação continuada de professores e sua relação com as abordagens em Educação Ambiental (EA) no Brasil, seus dilemas e desafios. Com as novas Diretrizes Curriculares Nacionais para a formação, a profissionalização do ensino vem ganhando novas perspectiva, destacando-se diferentes tendências para a profissionalização docente (desenvolvimento de competências, professor reflexivo, pesquisador, crítico) que se articulam com as principais abordagens das práticas da Educação Ambiental no país (tradicional, nova e crítica). Apresenta como vem sendo desenvolvida a formação continuada em EA para atender a legislação e políticas públicas e de governo. Discute as possibilidades e obstáculos da inserção da EA nas universidades. Conclui que as tendências, a legislação e políticas públicas de formação têm se mostrado necessárias, mas ainda insuficientes para transformação da realidade socioambiental no ambiente escolar e nas comunidades. Constata que quanto mais estudos, pesquisas sobre como conduzir os processos de formação inicial e continuada de educadores ambientais, mais encontramos lacunas e interrogações para prosseguir nessa caminhada de transformação das práticas pedagógicas e da própria sociedade. Autores, pesquisadores, apontam caminhos, mas as realidades e os contextos sentidos e pensados pelos professores junto ao chão da escola são diferentes. Precisamos avançar na superação dos obstáculos aqui levantados para a formação docente, romper com o paradigma dominante, superar as contradições das abordagens em EA. É preciso, aprofundar nossos referenciais teórico-metodológicos, defender a formação inicial e continuada inspirada nos princípios da abordagem crítica e emancipatória para atuação dos educadores desde o chão da escola até as instâncias de poder, no sentido do desenvolvimento de práticas educativas comprometidas com a intervenção e transformação da realidade na construção da utopia possível da sustentabilidade local e planetária.   PALAVRAS-CHAVE   Educação Ambiental; formação continuada,;abordagem crítica.    Mais Informações

O projeto Terra Nova é resultado de várias ações desenvolvidas ao longo de dois anos na EEB Antônio Morandini. O projeto nasceu em 2013 a partir de ações visando à conferência do meio ambiente. Professores do ensino fundamental e médio aceitaram o desafio de pensar um ambiente melhor e juntamente com seus alunos desenvolveram um projeto de estudo, visando o ambiente escolar e a comunidade. Em 2013, realizamos a conferência do meio ambiente. O objetivo principal era formar cidadãos que transformassem de maneira positiva aspectos insatisfatórios da realidade na questão ambiental. Em 2014, novos professores abraçam o projeto Terra Nova com intuito de que os alunos percebessem a possibilidade de intervenção para a solução de problemas da escola e comunidade, provocando através de ações na escola mudanças nos hábitos familiares dos alunos, estimulando a preservação do meio ambiente. Mas para este grupo as ações não ficaram apenas nas recordações trazidas a memória pelas belas árvores, flores e mudanças vivenciadas. Em parceria com a UNOCHAPECÓ, as ações desenvolvidas irão virar páginas de um livro de relatos, que lembrará a todos como pequenas ações de muitas mãos podem fazer a diferença. O livro será lançado em 2015, mostrando que nossos passos percorrem longos caminhos, com ações firmes, pensadas em prol da comunidade e que bons exemplos podem marcar gerações.   Instituição: E.E.B. Antônio Morandini   Município: Chapecó/SC

O projeto Terra Nova é resultado de várias ações desenvolvidas ao longo de dois anos na EEB Antônio Morandini, Chapecó/SC. O projeto nasceu em 2013 a partir de ações visando à conferência do meio ambiente. Professores do ensino fundamental e médio aceitaram o desafio de pensar um ambiente melhor e juntamente com seus alunos desenvolveram um projeto de estudo, visando o ambiente escolar e a comunidade. Em 2013, realizamos a conferência do meio ambiente. O objetivo principal era formar cidadãos que transformassem de maneira positiva aspectos insatisfatórios da realidade na questão ambiental. Em 2014, novos professores abraçam o projeto Terra Nova com intuito de que os alunos percebessem a possibilidade de intervenção para a solução de problemas da escola e comunidade, provocando através de ações na escola mudanças nos hábitos familiares dos alunos, estimulando a preservação do meio ambiente. Mas para este grupo as ações não ficaram apenas nas recordações trazidas a memória pelas belas árvores, flores e mudanças vivenciadas. Em parceria com a UNOCHAPECÓ, as ações desenvolvidas irão virar páginas de um livro de relatos, que lembrará a todos como pequenas ações de muitas mãos podem fazer a diferença. O livro será lançado em 2015, mostrando que nossos passos percorrem longos caminhos, com ações firmes, pensadas em prol da comunidade e que bons exemplos podem marcar gerações.  

  Diante das preocupações ambientais que vem ocorrendo, cabe aqui  destacar a preocupação com o espaço em que se insere a nossa escola e os nossos educandos, como forma de cuidar do meio ambiente. O mesmo visa desenvolver e acompanhar a Educação Ambiental na escola, de forma permanente e continuada, porém para isso devemos saber o que deve ser feito para enfrentar as mudanças sócio ambientais e contribuir para a preservação da vida com qualidade para à presente e futura geração.  Temos uma realidade assustadora todos os dias, esgotos a céu aberto, reciclagem não separada adequadamente, recolhimento de resíduos inadequados e descaso com o ambiente, sendo assim, devemos desenvolver atitudes e ações que visem melhorar o ambiente em que vivemos. Temos a oportunidade de criar um espaço agradável, que resulte na qualidade de vida de forma acessível, que estimule a aprendizagem, que reflita no cuidado com o meio e as pessoas. É de fundamental importância compreender as ações dos recursos naturais para a vida do planeta, reconhecer a vida em sua diversidade nos diferentes ambientes, percebendo-se como parte integrante da grande diversidade do planeta. Assim sendo, toda a comunidade escolar deve e precisa estar envolvida, ou seja, professores, alunos, pais etc..., pois uma vez que todos se envolvem por uma causa os objetivos são alcançados e todos são beneficiados.   Instituição: Escola de Ensino Fundamental Neiva Maria Andreatta Costella Município: Chapecó/SC    

Instituições

  • Assembléia Legistativa de Santa Catarina
  • Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul
  • CASAN
  • CELESC
  • CIDASC
  • Epagri
  • Escoteiros
  • FAPESC
  • Federação dos Trabalhadores na Agricultura de Santa Catarina
  • Fórum Catarinense de Comitês de Bacias Hidrográficas
  • Fundação GAIA
  • Universidade Regional de Blumenau
  • Instituto Ambientes em Rede
  • Instituto Federal de Santa Catarina
  • Instituto Noah
  • Policia Militar Ambiental
  • Rede Sul Brasileira de Educação Ambiental
  • Secretaria de Estado do Desenvolvimento Econômico Sustentável
  • Secretaria de Estado da Educação
  • Universidade do Estado de Santa Catarina
  • Universidade Federal de Santa Catarina
  • União dos Dirigentes Municipais de Educação
  • UNISUL
  • Universidade do Vale do Itajaí
  • UNOESC
Centro Administrativo do Governo | Rod. SC 401 - km. 5, nº 4.600
Florianópolis | CEP: 88032-900 | Telefone: (48) 3665-2000
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